F I L A
Às vezes eu prefiro o silêncio.
Talvez tudo se acalme e se transforme em vazio. Mas um vazio bom, como quando se esvazia um cômodo bagunçado.
Às vezes eu prefiro o vazio.
O som seco das gotas de chuva, descendo pela parede do consciente que outrora brigara com o subconsciente.
Às vezes eu prefiro o absurdo.
Talvez assim funcione. Mesmo assoprando a mordida, pelo menos eu fui ouvida.
Às vezes eu prefiro o tudo.
Porque cada um é diferente, cada um vê diferente! Porquê não querer ver também?!
Às vezes eu prefiro a calma.
Talvez assim dê pra pensar. Planejar a viagem antes de simplesmente andar. Mesmo com tanto, as vezes eu prefiro o nada.
- Joyce Andrade
Talvez tudo se acalme e se transforme em vazio. Mas um vazio bom, como quando se esvazia um cômodo bagunçado.
Às vezes eu prefiro o vazio.
O som seco das gotas de chuva, descendo pela parede do consciente que outrora brigara com o subconsciente.
Às vezes eu prefiro o absurdo.
Talvez assim funcione. Mesmo assoprando a mordida, pelo menos eu fui ouvida.
Às vezes eu prefiro o tudo.
Porque cada um é diferente, cada um vê diferente! Porquê não querer ver também?!
Às vezes eu prefiro a calma.
Talvez assim dê pra pensar. Planejar a viagem antes de simplesmente andar. Mesmo com tanto, as vezes eu prefiro o nada.
- Joyce Andrade



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